"Transtorno de Personalidade Dependente é uma carência de atenção e cuidado que se torna doentia, na medida que a pessoa não luta para conseguir traçar seu próprio caminho e atingir suas metas, sem depender da atenção direta e exclusiva de pessoas de seu convívio, tornando-se submissa a esse apego. Essa dependência poderá ser por uma pessoa em especial que confia, que irá suprir e preencher sua carência com suporte emocional e até amparo financeiro, podendo chegar ao ponto de não conseguir resolver nada se não for com auxílio direto dessa pessoa, sufocando-a e achando que sem ela não consegue viver". Luiza Gosuen
É caracterizado pela submissão comportamental e carência afetiva. Uma necessidade difusa de cuidado e atenção, com dificuldade para resolver pequenos problemas de sua vida e necessidade constante da companhia de alguém.
Tudo pode começar no início da idade adulta onde a pessoa deveria já começar a resolver seus problemas pessoais porém, por ter tido uma infância com muita proteção, não passando por grandes dificuldades e conseguindo tudo que queria, se vê agora, entrando na condição de maturidade onde deve ter responsabilidades e cuidar de si, se vê dependente e com necessidade iminente de cuidados e proteção.
Dependência Emocional/Afetiva ou Codependência
É quando o paciente não tem habilidade para manter relacionamentos agradáveis e saudáveis com as demais pessoas. Se torna dependente das outras pessoas para tudo, aborrecendo e desgastando os relacionamentos, pois a pessoa fica grudada na outra o tempo todo.
Os sintomas observados com maior frequência são:
-Controle compulsivo- Precisa estar no controle da vida do outro para se sentir seguro.
-Baixa autoestima- Sente-se inferiorizado, culpa-se por tudo e tem autocrítica exagerada.
-Comunicação disfuncional- Não fala abertamente o que sente, não é franco e os diálogos acabam em discussões e brigas.
-Oscilação de sentimentos- Hora está bem, hora está com raiva. Sentindo-se vítima e cobra atitudes imediata e de maneira agressiva.
-Envolvimento Complicado- Se envolve com pessoas distantes, inferiores ao seu nível sociocultural e financeiro, irresponsáveis e até agressivas.
- Ciúme doentio- Relaciona-se com amores que não lhes são satisfatórios, medo extremo de ser traído, finge não ver o que está acontecendo, necessidade de atenção em demasia, medo de ser abandonado. Usa o sexo para prender o outro, mas não tem vontade e nem gosta de sexo.
As causas da Codependência
Na maioria dos casos tudo começa na infância e são pessoas provenientes de famílias conflitivas, com problemas estruturais graves, apresentando nítida fragilidade emocional e até distanciamento entre os membros da família.
O codependente vive com uma família, porém desfruta de pouco amor ou amor conflitante com atenção desvirtuada em preocupação, sentindo-se inseguro e dependente de harmonia familiar que nem sempre tem.
É quando o paciente não tem habilidade para manter relacionamentos agradáveis e saudáveis com as demais pessoas. Se torna dependente das outras pessoas para tudo, aborrecendo e desgastando os relacionamentos, pois a pessoa fica grudada na outra o tempo todo.
Os sintomas observados com maior frequência são:
-Controle compulsivo- Precisa estar no controle da vida do outro para se sentir seguro.
-Baixa autoestima- Sente-se inferiorizado, culpa-se por tudo e tem autocrítica exagerada.
-Comunicação disfuncional- Não fala abertamente o que sente, não é franco e os diálogos acabam em discussões e brigas.
-Oscilação de sentimentos- Hora está bem, hora está com raiva. Sentindo-se vítima e cobra atitudes imediata e de maneira agressiva.
-Envolvimento Complicado- Se envolve com pessoas distantes, inferiores ao seu nível sociocultural e financeiro, irresponsáveis e até agressivas.
- Ciúme doentio- Relaciona-se com amores que não lhes são satisfatórios, medo extremo de ser traído, finge não ver o que está acontecendo, necessidade de atenção em demasia, medo de ser abandonado. Usa o sexo para prender o outro, mas não tem vontade e nem gosta de sexo.
As causas da Codependência
Na maioria dos casos tudo começa na infância e são pessoas provenientes de famílias conflitivas, com problemas estruturais graves, apresentando nítida fragilidade emocional e até distanciamento entre os membros da família.
O codependente vive com uma família, porém desfruta de pouco amor ou amor conflitante com atenção desvirtuada em preocupação, sentindo-se inseguro e dependente de harmonia familiar que nem sempre tem.
Os sinais de Transtorno de Dependência
Os sinais evidentes desse transtorno começam a serem observados, de maneira mais acentuada, quando o paciente começa a se anular, principalmente se algum acontecimento importante houve na vida dele. Pode ser desde o término de um relacionamento de longa duração, a perda de alguém significativo ou um ente querido ou a perda de uma oportunidade que era de fundamental importância para ele .
Algumas pessoas, podem até iniciar esse processo de dependência sem que tenha acorrido nada drástico em sua vida. Pode ser apenas uma pessoa acomodada que tinha sempre alguém por perto para realizar todos seus desejos, sem que precisasse se esforçar para nada e, quando se vê sozinho por algum motivo, sente-se perdido e sem rumo. Então, se agarra a uma pessoa que lhe tem estima como uma tábua de salvação, podendo ser um amor ou um parente, para poder continuar o processo que tinha anteriormente, ou seja, de se sentir protegido. Pode não perceber que esta entrando num mundo de dependência, agora doentio, que se não reagir e procurar tratamento poderá agravar os sintomas e complicar para transtornos ainda mais graves.
Algumas pessoas, podem até iniciar esse processo de dependência sem que tenha acorrido nada drástico em sua vida. Pode ser apenas uma pessoa acomodada que tinha sempre alguém por perto para realizar todos seus desejos, sem que precisasse se esforçar para nada e, quando se vê sozinho por algum motivo, sente-se perdido e sem rumo. Então, se agarra a uma pessoa que lhe tem estima como uma tábua de salvação, podendo ser um amor ou um parente, para poder continuar o processo que tinha anteriormente, ou seja, de se sentir protegido. Pode não perceber que esta entrando num mundo de dependência, agora doentio, que se não reagir e procurar tratamento poderá agravar os sintomas e complicar para transtornos ainda mais graves.
Os sintomas mais comuns observados são:
- -Ansiedade comportamental diante de qualquer problema, seguida de insegurança emocional.
- -Insistência em obter atenção a qualquer custo, ignorando circunstâncias ou horários, tornando-se inconveniente e pegajoso;
- -Comportamento submisso para obter aprovação e conseguir o que quer. Dificuldade de expressar discordância por medo de perder o suporte e aprovação do outro;
- -Incapacidade de tomar decisões até de coisas pessoais e passando responsabilidade de seus problemas para que outros resolvam ;
- -Incapacidade de tomar novas iniciativas ou começar novos projetos se não tiver ampla aprovação e opinião de outros;
- -Incapacidade de ficar sozinho, precisando ter sempre alguém por perto;
- -Tendência a ingenuidade, para obter proteção;
- -Medo do abandono e de envelhecer sozinho com sentimento de desamparo;
As causas do transtorno
Não se conhecem as causas, ou seja, um sintoma específico que desencadeia e que pode ser considerado básico para todo paciente que sofra do transtorno de personalidade dependente. Contudo, os especialistas mencionam fatores biológicos de desenvolvimento pessoal, cognitivo ou emocional como sendo elementos importantes a serem considerados. Por exemplo, ter pai ou mãe superprotetores e, numa situação de separação ou de perda- dos dois ou de um deles- pode desencadear o transtorno.
Diagnóstico
O diagnóstico deve ser uma avaliação com muito critério, pois existem sintomas parecidos em outros transtornos que devem ser considerados e observados com parcimônia a fim de que o tratamento seja preciso e eficaz. Para a avaliação usa-se de Entrevistas com familiares, Histórico de vida e de família, Inventários IDATE de Depressão e Ansiedade (Traço-Estado), Questionários de atividades cotidianas e escolares.
Algumas diferenças fundamentais nos sintomas devem ser consideradas como:
No Transtorno de Personalidade Dependente o paciente é discreto, introvertido e tímido, já no Transtorno de Personalidade Histriônica o paciente é dependente e carente de muita atenção, porém é mais desinibido com todos e exibicionista perante outras pessoas.
Não podemos esquecer do Transtorno de Personalidade Borderline, onde o sintoma de atenção e dependência é também considerável, porém o paciente oscila com atitudes de serena submissão e dependência a momentos de hostilidade incontrolável e desprezo a todos.
Tratamento
O diagnóstico deve ser uma avaliação com muito critério, pois existem sintomas parecidos em outros transtornos que devem ser considerados e observados com parcimônia a fim de que o tratamento seja preciso e eficaz. Para a avaliação usa-se de Entrevistas com familiares, Histórico de vida e de família, Inventários IDATE de Depressão e Ansiedade (Traço-Estado), Questionários de atividades cotidianas e escolares.
Algumas diferenças fundamentais nos sintomas devem ser consideradas como:
No Transtorno de Personalidade Dependente o paciente é discreto, introvertido e tímido, já no Transtorno de Personalidade Histriônica o paciente é dependente e carente de muita atenção, porém é mais desinibido com todos e exibicionista perante outras pessoas.
Não podemos esquecer do Transtorno de Personalidade Borderline, onde o sintoma de atenção e dependência é também considerável, porém o paciente oscila com atitudes de serena submissão e dependência a momentos de hostilidade incontrolável e desprezo a todos.
Tratamento
O tratamento deve ser feito com orientação médica com acompanhamento de ansiolíticos e terapia comportamental visando fortalecer sua autoestima e valor em sua capacidade. Estabelecer técnicas cognitivas para desenvolver habilidades próprias, estratégias comportamentais de independência e, principalmente afastar a possibilidade de comprometer os sintomas e complicar para uma Depressão, Síndrome do Pânico. ou TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). Os limites de atenção e as metas a serem superadas serão estabelecidos pelo terapeuta e devem ser mantidos pelos familiares e amigos durante o tratamento até que o paciente possa sentir-se independente, para que não haja recaídas.
A terapia irá trabalhar os pontos que ficaram vazios, suprindo essas falhas sem que precise da ajuda compulsiva de outras pessoas. Irá eliminar a carência excessiva que causa essa dependência, que afasta o amor próprio, o domínio de suas capacidades, o desenvolvimento de seus talentos e habilidades profissionais valorizando a si próprio e deixando que caminhe à procura de suas realizações, independentemente se errar ou acertar, mas que procure seu caminho, e sinta que a felicidade está dentro de si e não no outro.
A terapia irá ajudá-lo a ser independente. Pense, caminhe, ame... sonhe.
Liberte-se de seus medos!
A terapia irá ajudá-lo a ser independente. Pense, caminhe, ame... sonhe.
Liberte-se de seus medos!